segunda-feira, 4 de abril de 2011

O paralítico no Tanque de Betesta

Assim como todas as Escrituras Sagradas, a passagem da cura do paralítico, que jazia 38 anos prostrado perante o Tanque de Betesta, é espiritualmete edificante.

Três observações:

1º - Vemos que o homem afirmou para Jesus que não havia ninguém por ele naquele lugar. Será verdade? Como ele sobrevivia naquele lugar por quase quatro décadas? Ninguém o alimentava? Não cuidada de suas roupas? Parece que estava sofrendo de autocomiseração!

2ª - Jesus perguntou se o doente queria ficar são. Parece um pergunta ridícula, mas não é. Existe quem rejeite a saúde. Talvez aquele homem tivesse se acostumado com a enfermidade, se acomodado em viver naquela péssima situação, mas não revelasse isso para ninguém.

Há quem sinta a dor e se acostume com ela, usa o sofrimento para aproximar e manter pessoas ao seu redor, transforma a enfermidade em ferramenta para monopolizar atenção sobre si.

3ª – Está registrado em João 5.8, versão Almeida Revista e Atualizada – SBB, que após Jesus dizer “levanta-te e anda”, imediatamente o enfermo "se viu curado". Isso denota fé em ação, pois a fé traz à existência as coisas que ainda não existem (Romanos 4.17).

E.A.G.

Fotos de achados arqueológicos sobre o tema: aqui  e texto aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário